A força de uma canção.
Por Adma Pillar.
Chegando para mais um dia de trabalho, com a cabeça fervilhando de palavras, pontos, vírgulas e reticências para escrever e escrever, paro e penso: Sobre o quê ? Que tom darei a esta matéria? Descendo do carro, ouço uma canção dos anos 70, e sou invadida por ela, uma canção americana, que me fugiu o nome, mas não fugiu a lembrança de dias e festas de maio, que esperávamos ansiosos a data magna de nosso município.Ela vinha recheada de emoção, expectativa, embalados pelas músicas, cheiro de pipoca doce, balões coloridos no ar, paqueras, trem fantasma, gritos de pavor e muitas gargalhadas a seguir. As meninas disputavam as melhores roupas e boas maquiagens, e quem beijava mais .Os meninos, no auge de sua afirmação de homem, se preparavam para os 5 dias de festa.Anos depois esta mesma expectativa foi cedendo lugar a um certo “marasmo”, as coisas já não eram como antes.Ou as pessoas que não sentiam mais com tanta intensidade e vigor?
Vivemos buscando o renovar de forças, esperanças, impulso de um viver melhor, e muitas vezes, somos pegos de surpresa pela vida, e este renovar pode ser esquecido ou, colocado numa prateleira alta, onde fica difícil sua visualização.Com o passar dos dias, a poeira vai embaçando a renovação, acumulando derrotas, sabotando de novo, a esperança.Mas nada como um dia após o outro.Mudanças acontecem, e a mais relevante é a que vem de dentro de nós mesmos.Mas onde quero chegar? Se o que me inspirou foi uma canção americana de belos tempos, e o que vejo é o velho e bom tempo voltando com força total, como aqueles vulcões que passam anos e anos adormecidos e quando vêm, vem pra valer.Estamos preparados? Estamos aptos para as grandes mudanças que partem de dentro pra fora? Saberemos conduzi-las de forma responsável? Só cabe a você responder.
Por Adma Pillar.
Chegando para mais um dia de trabalho, com a cabeça fervilhando de palavras, pontos, vírgulas e reticências para escrever e escrever, paro e penso: Sobre o quê ? Que tom darei a esta matéria? Descendo do carro, ouço uma canção dos anos 70, e sou invadida por ela, uma canção americana, que me fugiu o nome, mas não fugiu a lembrança de dias e festas de maio, que esperávamos ansiosos a data magna de nosso município.Ela vinha recheada de emoção, expectativa, embalados pelas músicas, cheiro de pipoca doce, balões coloridos no ar, paqueras, trem fantasma, gritos de pavor e muitas gargalhadas a seguir. As meninas disputavam as melhores roupas e boas maquiagens, e quem beijava mais .Os meninos, no auge de sua afirmação de homem, se preparavam para os 5 dias de festa.Anos depois esta mesma expectativa foi cedendo lugar a um certo “marasmo”, as coisas já não eram como antes.Ou as pessoas que não sentiam mais com tanta intensidade e vigor?
Vivemos buscando o renovar de forças, esperanças, impulso de um viver melhor, e muitas vezes, somos pegos de surpresa pela vida, e este renovar pode ser esquecido ou, colocado numa prateleira alta, onde fica difícil sua visualização.Com o passar dos dias, a poeira vai embaçando a renovação, acumulando derrotas, sabotando de novo, a esperança.Mas nada como um dia após o outro.Mudanças acontecem, e a mais relevante é a que vem de dentro de nós mesmos.Mas onde quero chegar? Se o que me inspirou foi uma canção americana de belos tempos, e o que vejo é o velho e bom tempo voltando com força total, como aqueles vulcões que passam anos e anos adormecidos e quando vêm, vem pra valer.Estamos preparados? Estamos aptos para as grandes mudanças que partem de dentro pra fora? Saberemos conduzi-las de forma responsável? Só cabe a você responder.
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