
O poder do PODER.
Por Adma Pillar.
Por Adma Pillar.
O poder tem um poder inenarrável de modificar o homem.Segundo o psicanalista Lacan,no momento em que alguém se vê “rei”, ele muda sua personalidade.Qualquer cidadão quando sobe ao poder, todo seu psiquismo é alterado.Seu olhar sobre os outros será diferente; ainda que seja difícil admitir, ele olhará “de cima”os seus “governados”,os “comandados”, os “coordenados”, enfim, os demais mortais.Estar no poder dá um sentido interiormente diferente às suas paixões, aos seus desígnios, à sua estupidez mesmo. Isso é fato.É um grande agente modificador da conduta humana, da personalidade, do convívio , e com tudo isso, acontecem conflitos entre comandante e comandados.As pessoas não estão preparadas para conduzirem a sensação de PODER, de ter sob suas ordens ou seu comando,outras pessoas .Usam isso, na maioria das vezes de forma abusiva, usando-o sim, para fazer valer seus direitos de dominar o outro.Òbvio que todas as regras têm exceção, mas a cada dia essa teoria se faz mais presente e inquestionável na vida de cada um, agindo como um sabotador de almas e corações.A pessoa quando detém o poder precisará de máscaras(personas) e molduras.A moldura é algo delimitado simbolicamente a ação dele enquanto representante do poder.Se ele não cria essa moldura e a cada dia necessita de mais e mais poder, perde-se num labirinto até se tornar uma patologia psíquica como Hitler, Stalin, Collor de Melo e tantos outros.Querem e acham que podem dominar o mundo e o outro, evidenciando assim que, a grande maioria está despreparada para o PODER, por que no fundo ele furta sentimentos, emoções, elos de afeto e de respeito ao próximo, por ser altamente sedutor e a sedução dele corrompe, decepciona, e cega os seus ocupantes ainda que temporários, porque a máxima do PODER é: EU POSSO , EU VOU.Só que os poderosos esquecem que ele é efêmero, passageiro e fugaz.E nada como um dia após o outro , quando vemos cerrar as cortinas e as luzes do palco se apagarem, deixando o ostracismo como lembrança de áureos tempos.Olhar a platéia e se ver profundamente só. A cadeira vazia.
O poder tem um poder inenarrável de modificar o homem.Segundo o psicanalista Lacan,no momento em que alguém se vê “rei”, ele muda sua personalidade.Qualquer cidadão quando sobe ao poder, todo seu psiquismo é alterado.Seu olhar sobre os outros será diferente; ainda que seja difícil admitir, ele olhará “de cima”os seus “governados”,os “comandados”, os “coordenados”, enfim, os demais mortais.Estar no poder dá um sentido interiormente diferente às suas paixões, aos seus desígnios, à sua estupidez mesmo. Isso é fato.É um grande agente modificador da conduta humana, da personalidade, do convívio , e com tudo isso, acontecem conflitos entre comandante e comandados.As pessoas não estão preparadas para conduzirem a sensação de PODER, de ter sob suas ordens ou seu comando,outras pessoas .Usam isso, na maioria das vezes de forma abusiva, usando-o sim, para fazer valer seus direitos de dominar o outro.Òbvio que todas as regras têm exceção, mas a cada dia essa teoria se faz mais presente e inquestionável na vida de cada um, agindo como um sabotador de almas e corações.A pessoa quando detém o poder precisará de máscaras(personas) e molduras.A moldura é algo delimitado simbolicamente a ação dele enquanto representante do poder.Se ele não cria essa moldura e a cada dia necessita de mais e mais poder, perde-se num labirinto até se tornar uma patologia psíquica como Hitler, Stalin, Collor de Melo e tantos outros.Querem e acham que podem dominar o mundo e o outro, evidenciando assim que, a grande maioria está despreparada para o PODER, por que no fundo ele furta sentimentos, emoções, elos de afeto e de respeito ao próximo, por ser altamente sedutor e a sedução dele corrompe, decepciona, e cega os seus ocupantes ainda que temporários, porque a máxima do PODER é: EU POSSO , EU VOU.Só que os poderosos esquecem que ele é efêmero, passageiro e fugaz.E nada como um dia após o outro , quando vemos cerrar as cortinas e as luzes do palco se apagarem, deixando o ostracismo como lembrança de áureos tempos.Olhar a platéia e se ver profundamente só. A cadeira vazia.
Nenhum comentário:
Postar um comentário